Bem galera, estava acessando o youtube.com e pesquisei alguns vídeos de bateristas e encontrei esse cara ai, Cobus Potgieter. Fiquei impressionado com o talento desse rapaz, sendo que só tem 6 anos que começou a estudar bateria.
Cobus tem 22 anos hoje, e nasceu na Africa do Sul. No seu site www.cobuspotgieter.com há vários vídeos e tudo sobre esse batera.
Ai vai um vídeo dele tocando Umbrella versão Vanilla Sky.
JOHNNY MAZZA
O começo foi difícil como para a maioria daqueles que vivem para a música no Brasil. Seu primeiro contato com a bateria foi aos 10 anos. Desde a infância dedicou-se a música, e como conseqüência surgiram convites para tocar em bandas da cidade onde morava. Chegando em São Paulo, foi convidado para participar da banda Dose Certa quando gravou seu primeiro trabalho intitulado ‘Dose Certa’. A música Imensidão, de sua autoria, já tocava em várias rádios gospel pelo Brasil e, ainda como trabalho independente. Foram, então, contratados pela gravadora Gospel Record’s que lhe abril maiores oportunidades para participações em eventos como S.O.S. da Vida, que reuni mais de 15 mil pessoas e shows de bandas internacionais. Oficina G3 Em 2001, recebeu um novo convite, participar da conceituada ‘melhor banda de rock gospel do país: Oficina G3’. Participou de gravações em músicas e clipes. Permaneceu até 2003 e nesse tempo apresentou-se por todo o Brasil, sempre com grande público e aceitação da mídia secular. E, também, com turnê nos EUA (Boston, Califórnia, Nova York) e Europa (Itália e Suíça). Em julho de 2003, fez participação especial em uma das apresentações de Kevin Max (vocalista da banda americana DC Talk), no Brasil. PG e Banda Depois da saída da Oficina G3, Johhny passou por um período de aperfeiçoamento musical e como fruto desse tempo, compôs músicas que hoje fazem parte do trabalha com seu irmão PG (ex-vocalista da banda Oficina G3), CDs Adoração, e De Um Lado a Outro, pela gravadora MK Publicitá. CD ‘Adoração’ - 2004 Nos meses de abril/maio/junho de 2004, Johnny e PG começaram a reparação do CD (pré e produção e gravação), que fora lançado em agosto do mesmo ano. Atuando como compositor, co-produtor e músico. Na gravação, contou com equipamentos de alta tecnologia instrumentos cedidos pela ‘Gang Music”- patrocinadora do banda – trazendo resultados como matéria na revista ‘Áudio, Música e tecnologia’. O CD Adoração teve grandes efeitos, gerando indicações e premiações. Podemos citar a indicação ao Troféu Talento na categoria ‘melhor CD de rock, entre outras e o Premio Jovem do Ano, em 2005, realizado pelo Governo do estado de São Paulo. Alcançou CD de Ouro, com mais de 50 mil cópias vendidas. CD ‘De Um lado a Outro’ - 2005/2006 De novembro de 2005 a fevereiro de 2006, Pg e Banda voltam aos estúdios para a produção e gravação do CD De um Lado a Outro. Johnny atua novamente como músico, compositor e co-produtor. Os frutos foram igualmente importantes: também chegou ao disco de ouro e ganhou o Troféu Talento como o melhor álbum de rock de 2007. Way-X Em 2007, Johnny assume os vocais de seu novo projeto. Grava CD Demo com músicas inéditas de sua autoria e tem sido consagrado como compositor da música gospel no Brasil. Agora trabalha em seu primeiro CD solo. Traz uma nova proposta musical: rock moderno e atualizado com as tendências nacionais e internacionais;empregando toda a sua experiência adquirida ao longo de sua carreira.
se quiser saber mais sobre o ministério do nosso amigo Jonny Mazz acesse: http://www.myspace.com/johnnymazza
segunda-feira, 19 de julho de 2010
BENNY GREB
Benny Greb (nascido em 13 de junho de 1980 em Augsburg, Alemanha) é um baterista alemão prolífico e clínico. Começou a tocar bateria aos seis anos de idade e começou a ter aulas aos doze anos. Ele toca uma grande variedade de músicas e pode ser visto tocando rock com Stoppok eo Ron Speilman Trio, com o jazz Benny Greb Brass Band e Tulug Sabri Tirpan, com Jerobeam funk, reggae com Bobby McFerrin, clássica com a Orquestra NDR em suas Frank Zappa Project, a fusão com 3ergezimmer e Wayne Krantz, e punk acústico com Strom & Wasser. Ele também vai se apresentar no Festival Modern Drummer de 2010.
Greb endossa bateria Sonor, pratos Meinl e percussão, Remo tambor cabeças, e baquetas Pro-Mark. Com Meinl, ele projetou o filtro X Trash Hat, um splash 12 "14" a China que fornece uma pilha de lixo som oi-chapéu axilar, e Byzance Areia Vintage Ride, um prato com areia seca superior e inferior parcialmente torneados. Recentemente, ele desenvolveu o Byzance Areia Vintage Chapéus, bonés oi com uma construção semelhante ao montar sua assinatura.
Emmanuelle Caplette
Emmanuelle Caplette começou a tocar com 9 anos nas drum corps. Durante 8 anos ela tocou "snares" com varios grupos do Quebec. Foi durante estes anos que ela ganhou varios premios como, 1º Lugar na "Provincial individual Championship Interpretation of Quebec", durante 4 anos consecutivos. Aquando da sua entrada na Drummondville College, Emmanuelle estudou bateria na vertente pop/jazz com Camil Bélisle.
2001 foi o seu 1º ano na "Drummondville College" no qual participou no "Cégep en spectacle" e ganhou o prestigiado galardão l'OFQJ ( Office Franco Québécois pour la jeunesse) com o seu duo "Drummologue". Em 2002, Emmanuelle abriu o "Montreal Drum Festival" com o seu duo.
Em 2003 foi escolhida para representar o "Drummondville college" em um concurso de "Estrelas Ascendentes" no "Montreal Drumfest". Depois de receber o diploma decidiu continuar os seus estudos na Universidade de Montreal na vertente pop/jazz-interpretação com Paul Brochu. No fim do seu 1º ano na Universidade Emmanuelle foi contratada pelos troop Cavalia (para a tour Americana).
2006 foi o fim da Cavalia tour, Emmanuelle juntou-se ao grupo de percussão Insolita.
A grande aventura para Emmanuelle começou em 2007 com a realização dos seus objectivos, teve oportunidade de tocar bateria na televisão e em varias tours, participou 2 anos consecutivos na "Gala des Jutras", tambem tocou bateria no dia Nacional de Quebec ( St-Jean-baptiste ). No mesmo anos teve a tour com IMA (Smile) e Marilou ( Tout simplement).
Em 2008 Emmanuelle foi contratada para tocar num programa de televisão para crianças "the Broco show" na Radio Canada. A sua participação chamou a atenção do produtor Guy Tourville, ele deu-lhe a oportunidade de gravar os seus primeiros singles na radio, "Une fois pour toutes" de Chantal Toupin e "Tu ne m'aimeras plus" de Cindy Daniel. Por fim gravou o album inteiro do "Broco show".
Começou na música em 1996, quando tocava percursão no grupo capoeira Brasil no qual fazia parte, Fundada pelos mestres, Paulão e Beto Simas. Em 1997, quando teve seu encontro com Cristo na Igreja Batista em Edson Queiroz, Fortaleza/Ce; Teve então seu primeiro encontro também com a Bateria, Começou a estuda-la desde então, com o Professor Luizinho Pereira, Professor do centro de artes do Colégio Batista Santos Dumont um colégio tradicional de Fortaleza. Em 1999 já com alguma experiência, monta sua primeira banda de Rock-gospel chamada "SUBMSSÃO", nesse mesmo periodo acompanhava outros cantores e bandas. Alguns desses trabalhos foi com Daniel Costa hoje conhecido dentro e fora do Brasil, Rogério Souza e banda, Chegou a atuar tambem no cenário secular com as bandas "Quebradeira", Contratempo","Os Feitosas" e " Souledge", bandas formadas entre amigos de escola e de festivais. Em 2003, começou a estudar Violão clássico e popular, é presença ativa nas edições do maior festival de música que acontece no massiço de Viçosa do Ceará, Festival Música na Ibiapaba. Onde teve o previlégio de estudar com músicos do cenário nacional como: Marcelo Mariano, Ari Dias, Cristhiano Pinho, Ricardo Pontes e Maestro Poty.Hoje formado, Fábio é multi-instrumentista e arranjador. Atualmente Fábio Leciona Teoria musical aplicado a bateria e violão, continua atuando na cena músical, com a banda N.I.A da comunidade Shalon de Fortaleza, Ministério Chamar de louvor e como Free-lancer. Suas influências musicais São: MPB - Jorge Vercilo, Djavan e Seu Jorge. Pop - Jota quest, Paralamas, Cidade negra. Metal - Angra, Metalica,Guns 'n roses e Nigthwish. Gospel - Oficina G3, Metal nobre, Fruto sagrado, POD, Hillsong, PFG, PG.
Equipamentos e Instrumentos que Fábio ultiliza.
Zidjian black simbals series.
Bateria Pearl Classic series.
Pedal duplo sonor DP 492
Baquetas Walter GW Signature, Serie Groove/Funk.
terça-feira, 13 de julho de 2010
ANGRA BIOGRAFIA
O Angra foi uma das pouquíssimas bandas brasileiras que conseguiu um maior respaldo junto ao resto do mundo. O grupo é respeitadíssimo em toda Europa e Ásia, tendo alcançado status de rock star em alguns países como Japão e França.
Misturando a agressividade do Heavy Metal com elementos clássicos e da música brasileira, o som do Angra (nome que significa “Deusa do Fogo”) impressiona, principalmente pela técnica e criatividade dos músicos.
O início de tudo foi quando o vocalista André Matos deixou o Viper e decidiu montar uma nova banda. No ano de 1992, após alguns contatos e mudanças na formação, a demo tape “Reaching Horizons” foi gravada com o seguinte line up: André Matos (vocal), Rafael Bittencourt (guitarra), Kiko Loureiro (guitarra), Luís Mariutti (baixo) e Marco Antunes (bateria).
Esse primeiro registro teve uma boa repercussão e no ano seguinte, viria o álbum de estréia. Intitulado “Angels Cry”, o primeiro álbum foi gravado no estúdio de Kai Hansen, na Alemanha, causando um grande impacto e ganhando disco de ouro no Japão. Haviam ainda participações de Sascha Paeth (Heavens Gate), Dirk Schlachter (Gamma Ray), além do próprio Hansen. O baterista Marco Antunes já havia sido substituído por Ricardo Confessori, ex-Korzus, mas foi o músico Alex Holzwarth quem gravou as partes de bateria.
O sucesso do Angra crescia cada vez mais e em 1994, além de tocarem no Monsters of Rock em São Paulo, “Angels Cry” foi lançado em toda a Europa. O tecladista Leck Filho foi chamado para reforçar o time nas apresentações ao vivo e o Angra iniciou uma turnê pelo Brasil e que ainda teve 11 datas em 5 países diferentes ao longo de 1995.
O segundo álbum, “Holy Land”, veio em 1996 e consolidou de vez o nome do Angra na cena metálica internacional. Além da velocidade e do peso do primeiro disco, “Holy Land” trazia fortes influências de música erudita, brasileira, indígena e percussões.
Uma nova turnê pela Europa foi agendada e no Brasil, chegaram a fazer shows com lotação máxima em São Paulo, para 9.000 pessoas em Santo André, abrindo para o AC/DC. No mesmo ano saiu o EP “Freedom Call”, que trazia, além de algumas faixas inéditas, regravações de músicas da demo “Reaching Horizons” e um cover do clássico “Painkiller” do Judas Priest, que saiu também pela Century Media, no segundo volume de um tributo dedicado aos ingleses. Nessa época, a banda ainda foi capa de praticamente todas as revistas dedicadas à música pesada do planeta e o clip da faixa “Make Believe” foi bastante executado.
Em 1997, continuaram a tunê indo ao Japão e voltando a Europa, onde tocaram em vários festivais. Para comemorarem a enorme e bem sucedida “Holy Tour”, lançam no mesmo ano o EP ao vivo “Holy Live”, gravado França.
Era hora do terceiro disco e “Fireworks” chega em 1998. Neste álbum, o Angra se mostra mais direto, praticando um Heavy Metal mais tradicional. A produção de Chris Tsangarides, que já trabalhou com grandes nomes do Metal, talvez tenha contribuído pra isso. O disco foi bem aceito pelos fãs mas não obteve tanto sucesso quanto os anteriores.
Alguns boatos de que André Matos deixaria o grupo começam a surgir. O grupo cumpre toda a agenda da turnê de “Fireworks” e após um período de silêncio, uma notícia pega todos de surpresa: Não apenas André, mas Luís Mariutti e Ricardo Confessori também deixavam o Angra.
Alegando diferenças de objetivos e na maneira de trabalhar, os 3 formaram com Hugo Mariutti (irmão de Luís) o Shaman. Os guitarristas Rafael Bittencourt e Kiko Loureiro que ficaram do lado dos empresários e da gravadora, tinham os direitos sobre o nome da banda e começam uma série de testes para acharem os substitutos. Ao fim de alguns meses, o novo line-up foi apresentado: ao lado dos dois guitarristas, agora estavam Edu Falaschi (vocais), Aquiles Priester (bateria) e Felipe Andreoli (baixo).
Os substitutos já possuem certo currículo musical: Edu gravou dois CDs com a banda Symbols, Aquiles é integrante da banda Hangar, participou das gravações de “Nomad”, disco solo do vocalista Paul Di’Anno (ex-Iron Maiden) e da turnê nacional que veio a seguir. Já Felipe Andreoli era integrante do Karma desde 1999, tendo gravado o excelente CD de estréia “Inside the Eyes” com a banda. Também gravou e participou da turnê do álbum de Di’Anno ao lado de Aquiles.
Com essa formação, o Angra gravou “Rebirth”, que saiu em 2001 e foi muito bem recebido por todos, ganhando disco de ouro no Brasil 40 dias após o lançamento oficial. Seguiu-se uma extensa turnê e no ano seguinte, o grupo solta “Hunters and Prey”, um EP que traz, além de versões acústicas para “Rebirth” e “Heroes of Sand”, o cover “Mamma”, do Genesis e a faixa “Caça e Caçador”, a versão em português da faixa-título do álbum.
Ainda em 2002, chegou o primeiro ao vivo completo do Angra, “ Rebirth World Tour Live In São Paulo” . Gravado no Via Funchal, em 15 de Dezembro de 2001, o álbum, duplo, foi mixado por Dennis Ward - que produziu “Rebirth” - e saiu também em versão em DVD.
“Temple Of Shadows” foi lançado dois anos depois O disco contou com novamente com a produção de Dennis Ward e com as participações especiais de nomes como Milton Nascimento, Kai Hansen, Sabine Edelsbacher (Edenbridge), Hansi Kürsch (Blind Guardian), entre outros. No mesmo ano Kiko Loureiro anunciou um disco solo intitulado “No Gravity”, que chegou às lojas em 2005. O disco reúne 13 faixas instrumentais, passeando por um repertório que vai do Heavy Metal ao Jazz.
Em 2006, em mais uma empreitada solo, o guitarrista lançou o também instrumental “Universo Inverso”, mais ou menos no mesmo período em que os projetos-solo de Edu Falaschi (Almah) e de Aquiles Priester e Felipe Andreoli (Freakeys) ganharam a luz do dia, com álbuns auto-intitulados. De quebra, o ano vem com mais uma surpresa: o Angra se reúne em estúdio para dar origem a um disco de inéditas.
Oficina G3 é uma banda de rock cristão formada em São Paulo, Brasil. Foi fundada por Juninho Afram, Walter Lopes e Wagner Garcia, no fim dos anos 1980. Em atividade desde 1987, passou por vários estilos musicais, como o hard rock, pop rock, nu metal e metal progressivo, tendo várias formações ao longo dos anos. A banda já foi indicada para o Troféu Talento em várias categorias e para o Grammy Latino em 2005 e 2007.
Na época em que a banda começou o rock ainda era tabu em igrajas cristãs brasileiras e eles foram um dos primeiros a mesclar vertentes mais pesadas do rock com a música cristã no Brasil, assim como Katsbarnea, Resgate e Fruto Sagrado. Logo se tornaram ícones do incipiente gênero do rock cristão brasileiro, tornando-se conhecidos pelos admiradores desse gênero no país.
A banda mudou seus rumos ao fim da década de 1990 quando o cantor PG entrou no lugar do vocalista Luciano Manga. Grande parte do apelo de "banda de rock pesado" foi deixado de lado, e a banda passou a ter um estilo mais guiado pelo pop rock. Foi a fase de maior popularidade da banda, ganhando novos fãs, principalmente após a assinatura com a gravadora MK Publicitá. Porém após a saída de PG, em 2003, a Oficina G3 tornou-se, novamente uma banda mais voltada ao hard rock, e até mesmo ao metal cristão. Os vocais foram assumidos por Juninho Afram. Nesta nova fase ganharam duas indicações ao Grammy Latino e cinco ao Troféu Talentos, também logrando relativo sucesso com boa parte dos fãs, alcançando Disco de Ouro com o álbum Além Do Que Os Olhos Podem Ver em poucas semanas.
Oficina G3 atualmente é composta por quatro integrantes: o vocalista Mauro Henrique, o tecladista Jean Carllos, o baixista Duca Tambasco e o guitarrista Juninho Afram, o qual é o único integrante original. Os integrantes são reconhecidos pela sua proeficiência em seus instrumentos, estando frequentemente presentes em matérias de revistas especializadas em música.
O início e a formação
A banda teve início na década de 80, uma época marcada pelo surgimento de várias bandas de rock no Brasil, como os Titãs, os Paralamas do Sucesso, o Barão Vermelho e várias outras. Na música cristã ocorreu um fenômeno semelhante, especialmente no fim dessa década, e surgiram na música cristã brasileira inúmeras bandas de rock cristão, como Fruto Sagrado e também o Oficina G3. Em 1987, na Igreja Cristo Salva, em São Paulo, Juninho Afram, Walter Lopes e Wagner García, freqüentadores do lugar, juntaram-se e formaram um grupo musical, a fim de suprir a necessidade de mais músicos naquela congregação. Eles formaram assim o grupo 3 daquela igreja. Somaram-se a eles subseqüentemente Luciano Manga e Túlio Régis, ambos vocalistas, além de James Conway e Marcos Pereira, ambos nas guitarras, e Márcio Woody de Carvalho no teclado.
Como o grupo não tinha nome ainda na época, decidiram chamá-lo pela sigla G3, abreviatura de Grupo 3. Mais tarde, resolveram mudar de nome e escolheram Oficina. A razão da escolha do nome, segundo a banda, é fazer alusão ao poder que Deus tem de consertar e restaurar o que está quebrado. Por essa época, a banda se inscreveu num concurso de talentos cristãos sob o nome Oficina G3, nome este provisoriamente adotado. Posteriormente passaram a freqüentar a Igreja Renascer em Cristo, e por esse tempo o grupo ganhou alguma notoriedade pelo seu estilo hard rock, que era algo raro no meio da música cristã. Nessa época eles freqüentemente tocavam em eventos na Dama Xoc, em São Paulo, junto a outras bandas como Resgate e Katsbarnea, onde ganharam alguma notoriedade.
Primeiras gravações
Em 1990 a banda lançou um LP ao vivo, gravação de uma apresentação na casa de eventos Dama Xoc. Por essa época eles já haviam adotado oficialmente o nome Oficina G3. Passado algum tempo, alguns integrantes da banda a deixaram, nomeadamente o baixista Wagner García e o vocalista Túlio Régis, entrando Duca Tambasco e ficando a banda com apenas uma pessoa nos vocais. Em 1993, a banda gravou Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho. Lentamente começam a se tornar conhecidos no Brasil, atraindo um considerável número de fãs e admiradores pelo país. Como não era muito comum haver bandas cristãs de rock no início da década de 1990, algumas vezes a banda era discriminada por lideranças religiosas, algumas alegando que sua música era satânica. O visual da banda, marcado por tatuagens, piercings e cabelos compridos contribuía para esse efeito, mas o mesmo visual representava um atrativo para a sua audiência, tanto cristã quanto secular. A terceira gravação, intitulada Indiferença, somente aconteceu em 1996, e nessa época saiu o tecladista Marcio de Carvalho, e em seu lugar entrou Jean Carllos. O trabalho mostrava o virtuosismo da banda, com duas faixas dedicadas a solos de guitarra e uma outra a um solo de baixo. Um dos solos de guitarra era um prelúdio instrumental à canção Glória (versão rock em português do hino The Battle Hymn of the Republic), que por muito tempo foi uma das músicas mais tocadas em suas apresentações. Indiferença representou o auge da popularidade do Oficina G3 na fase inicial do grupo, e também o fim dela, já que, após esse álbum, Luciano Manga deixou o grupo, a fim de investir em sua vocação pastoral. Foi substituído por Pedro Geraldo Mazza, mais conhecido como PG. A partir daí a banda mudou de estilo e de público-alvo, passando a ter uma sonoridade mais pop rock, que desagradou a muitos dos seus fãs antigos.
A fase do pop rock
Com a entrada do novo vocalista, a banda grava em 1998 o álbum Acústico. Um ano depois lançou o Acústico ao Vivo, este alcançando a marca de mais de cem mil cópias vendidas. O sucesso dos trabalhos chamaram a atenção da MK Publicitá, uma das maiores gravadoras de música cristã do Brasil. O grupo então assinou contrato com a gravadora, saindo da Gospel Records, e no ano de 2000 lançou o álbum O Tempo. O disco tornou-se um grande sucesso comercial, e esse sucesso chegou a chamar a atenção até mesmo das mídias seculares, com vídeos musicais da banda sendo apresentados no canal Multishow e na MTV Brasil (apesar das queixas de que a MTV estaria vetando-os). O Tempo foi o primeiro álbum cristão e o quinto brasileiro com tecnologia Surround 5.1, e contou com a participação do produtor musical Gera, que já trabalhava com o Oficina G3 desde o álbum Acústico, e que trabalharia por muito tempo com a banda. No ínterim entre esse CD e o posterior, o baterista Walter Lopes deixou a banda, entrando em seu lugar Luís Fernando (conhecido como Lufe), mas não como integrante oficial. Em 2002, por ocasião de sua apresentação no Rock in Rio 3 – no qual foram a única banda de música cristã a se apresentar – lançaram o DVD O Tempo. No mesmo ano lançaram Humanos, álbum que seguiu a tendência pop rock, no qual porém nota-se uma sensível diferença no estilo. O uso de riffs e solos de guitarras mais marcantes, e a presença muito maior de distorções do que no álbum passado, que fizeram desse disco um dos mais pesados do Oficina G3, contudo sem representar uma volta ao estilo hard rock, aproximando-se muito mais ao nu metal – que era uma das tendências daquele momento – de bandas como Linkin Park e P.O.D. Após esse álbum o vocalista PG também decidiu sair para se dedicar à carreira solo, assim como também ao ministério pastoral. Desde a entrada de PG o Oficina G3 havia alcançado três discos de ouro, e a saída dele representou uma nova mudança de fase para a banda, que volta ao estilo hard rock, este contudo possuindo mais complexidade musical do que aquele presente no Indiferença e do Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho. A saída do vocalista abalou o grupo, agora formado apenas por três integrantes. Foi decidido não chamar um outro vocalista para substitui-lo, e os vocais foram então assumidos pelo próprio guitarrista deles, Juninho Afram, que desde o início da banda faz participações regularmente nos vocais de algumas canções.
Após a saída de PG
Com três integrantes fixos, a banda então lança o CD Além do que os Olhos Podem Ver, com participação do guitarrista Déio Tambasco apoiando Juninho Afram, e este ficando dividido entre a guitarra e os vocais. A sonoridade novamente sofre uma transformação nesse ponto, transitando para um hard rock moderno com traços de metal progressivo e metal cristão. Comparados aos álbuns anteriores, o álbum também apresentou como característica uma cessão maior de tempo para destacar os instrumentistas, possuindo solos de guitarra ou de baixo em quase todas as faixas. Apesar de esse CD ser caracterizado por uma sonoridade muito mais pesada, que é apreciada por um grupo muito restrito de ouvintes, o trabalho teve uma recepção muito boa, chegando a vender vinte mil cópias em apenas três dias e a ganhar um disco de ouro no período de um mês, além de ter sido indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa. Vale destacar que o álbum contou com a participação do vocalista da banda Fruto Sagrado, Marcão. Algum tempo depois anunciam o lançamento de um novo álbum, que seria chamado Oficinaelektracustikamente G3. Antes do início das gravações, os músicos temporários, Déio Tambasco e Lufe, saíram e foram substituídos por Alexandre Aposan na bateria e Celso Machado na guitarra. Em 2007 lançaram o álbum, Oficina Elektracustika G3, adotando um título mais curto em detrimento do antigo título. O disco trouxe em seu repertório várias regravações ao lado de algumas canções inéditas. A proposta do trabalho era explorar o formato acústico de uma maneira criativa e rica, em contraste com a limitação e trivialidade dos trabalhos nesse formato. As canções mostraram uma sonoridade que oscila entre o vigor dos instrumentos elétricos e a atmosfera intimista do acústico, e possui uma sonoridade mais abrangente em relação ao público se comparado com o álbum anterior, já que não limitou os ouvintes àqueles que gostam de rock pesado. Apesar de não ter sido um proposta musical inédita no meio secular, representou uma novidade no estilo da banda, com arranjos muito bem trabalhados se comparado à maioria dos trabalhos acústicos. O trabalho foi bem recebido pela crítica, e chegou a concorrer ao Grammy Latino no ano de 2007. Ele possui alguns pontos marcantes, como o uso de flauta irlandesa em algumas das canções e uma presença maior do vocal de apoio de Jean Carllos e Duca Tambasco. Recentente, a banda fez uma pequena turnê nos Estados Unidos, e anunciou, por ocasião do aniversário de vinte anos de ministério, o lançamento de um DVD comemorativo, porém poucos detalhes foram dados a respeito. A banda recentemente lançou um novo álbum de estúdio de nome Depois da Guerra, e anunciou oficialmente a entrada de um novo vocalista, Mauro Henrique.
Integrantes
Juninho Afram Juninho Afram, atual guitarrista e único membro original do Oficina G3. É o guitarrista do Oficina G3 desde a sua formação, e vocalista esporádico (tendo assumido os vocais temporariamente no ínterim da saída de PG e da entrada de Mauro Henrique). Nasceu na cidade de São Paulo, e desde adolescente envolveu-se com a música, tendo entrado num conservatório de violão clássico aos treze anos. Posteriormente, estudou guitarra com Kiko Loureiro (guitarrista da banda Angra), e com Mozart Mello no IG&T (Instituto de Guitarra e Tecnologia), além de também ter estudado canto lírico na Universidade Livre de Música por dois anos e meio. Fundou o Oficina G3 em 1987, junto com amigos da igreja Cristo Salva. É o único membro que permanece desde o início da banda, estando nela há mais de vinte anos. É considerado um dos melhores guitarristas do Brasil, tanto por ouvintes de música secular quanto de cristã. Juninho Afram integra o Tagima Dream Team, que reúne alguns dos melhores músicos do Brasil. Ele é também professor de guitarra e colunista de uma revista sobre música e instrumentos musicais.
Duca Tambasco Duca Tambasco é o baixista da banda, além de ser também vocal de apoio. Ele faz parte do Tagima Dream Team, assim como Juninho Afram, e assim como este, também é paulista. Duca nasceu numa família de músicos, com uma grande parte de seus parentes tocando algum instrumento, e isso também o incentivou a tocar. Antes de entrar para o Oficina G3, ele fazia parte da banda Anno Domini, junto com o seu irmão Déio Tambasco (atual guitarrista da banda Katsbarnea) e o baterista Lufe. Entrou na banda em 1994, à convite de Walter Lopes, por ocasião da saída do antigo baixista. Começou gravando faixas extras para a versão em CD do álbum Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho. Já gravou com a banda, ao todo, sete álbuns. Atualmente, além de trabalhar com a banda, Duca é também professor de baixo.
Jean Carllos Jean Carllos nasceu em Brasília, e quando ainda era criança começou a aprender música, ainda que inicialmente fosse mais dedicado ao violão do que ao teclado. Fez parte de várias bandas quando em sua época de criança e adolescente, e aos dezoito anos, ingressou na banda Vértice. Esta se destacou em Brasília e nos arredores, tocando em apresentações e em festivais. Num desses festivais tocou com a banda Oficina G3, e isso lhe deu a oportunidade de, mais tarde, ingressar na banda, por ocasião da saída do antigo tecladista. Ele integrou-se ao Oficina G3 em 1995, e, embora fosse apenas tecladista no início, assumiu também a função de vocal de apoio após o álbum Humanos, de 2002. Embora seja brasiliense, atualmente reside na cidade de São Paulo.
Mauro Henrique Mauro Henrique é um cantor profissional que lecionava canto e baixo em Brasília, onde vive. Possui 25 anos e é produtor musical e técnico de audio, além de compositor e guitarrista. Chegou a gravar um álbum com a banda Vertice, mas foi na banda brasiliense FullRange que Mauro ganhou mais destaque embora não ter permanecido muito tempo nela. Enquanto vocalista do FullRange suas principais influências eram as bandas seculares Audioslave, Incubus, Sevendust e Mudvayne, além de possuir um estilo e timbre vocal parecidos ao de Chris Cornell ex-vocalista da banda secular Soundgarden e do Temple of the Dog e atual vocalista do Audioslave, além de manter sua carreira solo. Uma das maiores dúvidas na cabeça dos fãs do Oficina G3 é exatamente as influência e estilo de Mauro Henrique , pois segundo alguns fãs, não tem nada a ver com o som da banda. Porém pode ser por isso que o Oficina G3 chamou Mauro para ser o novo vocalista, para fazer algo diferente, mas a própria FullRange possui uma certa influência de Metal, som o qual está marcando o novo álbum do Oficina G3 o primeiro da carreira de Mauro com a banda. Mauro participou de vários shows do Oficina G3 como convidado antes de ser efetivado oficialmente como vocalista.
Discografia A banda já tem duas décadas de trabalho, e nesse tempo gravou sete álbuns de estúdio, além de mais dois ao vivo e quatro compilações. Tendo já passado por várias fases e formações, nas quais houve três vocalistas distintos, vários foram as vertentes musicais abrangidas pela banda, como hard rock, pop rock, nu metal e blues, demonstrando ainda influências do heavy metal e do metal progressivo.Durante esses anos de carreira, muitos dos músicos que trabalharam junto ao Oficina G3 continuaram as suas carreiras quando saíram do grupo: PG, Luciano Manga, Walter Lopes e Déio Tambasco, por exemplo, obtiveram considerável sucesso em suas carreiras após sairem do Oficina G3, alguns em carreira solo, outros em novos grupos músicais. • 1990 – Ao Vivo • 1993 – Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho • 1996 – Indiferença • 1998 – Acústico • 1999 – Acústico – Ao Vivo no Olympia • 2000 – The Best of Oficina G3 – coletânea lançada pela Gospel Records. • 2000 – O Tempo • 2001 – Série Ouro – relançamento do álbum Ao Vivo • 2002 – Humanos • 2002 – Platinum – segunda coletânea lançada pela Gospel Records. • 2005 – Além do que os Olhos Podem Ver • 2006 – MK CD Ouro: As 10 mais de Oficina G3 • 2007 – Elektracustika • 2008 – Som Gospel • 2008 – Depois da Guerra Singles ________________________________________ • 2000 – O Tempo • 2002 – Te Escolhi • 2002 – Ele Se Foi • 2005 – Lugar Melhor • 2007 – Eu, Lázaro • 2008 – A Ele Estilo e influências ________________________________________ A banda possui influências diversas, as quais podem ser notadas com maior ou menor intensidade em seus álbuns, que refletem cada um dos diferentes gêneros musicais pelos quais passou. Nota-se, por exemplo, a influência das bandas de rock norte-americanas Bride, Stryper (influências especialmente notórias nos primeiros álbuns, em especial pelo estilo glam rock das canções, e da aparência dos integrantes), Petra, Newsboys, dc Talk (cujo integrante Kevin Max já cantou com o Oficina G3, na ocasião de um concerto em junho de 2003, em São Paulo), P.O.D, Jars of Clay e Third Day. Todas essas bandas são expoentes da música cristã em inglês. Além das bandas de música cristã, pode-se incluir entre as influências: as bandas Rush, Dream Theater, Deep Purple, e os músicos Yngwie Malmsteen, Oscar Peterson, Charlie Parker, Bach, Chopin, Tom Jobim e ainda Laurens Hammond. Entre os estilos que mais os influenciaram estão o metal melódico, glam rock, heavy metal, metal progressivo (especialmente após o álbum Além do que os Olhos Podem Ver), música instrumental, música erudita, música experimental, blues, jazz e a MPB. A banda também influenciou outros músicos e personalidades. Mara Maravilha, antes de tornar-se evangélica, regravou a canção “Naves Imperiais” – composta por Túlio Régis e presente no álbum Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho – em seu disco, Curumim, de 1991. Várias outras bandas fazem ou fizeram versões cover de canções do Oficina G3, e várias outras foram influenciadas pelo estilo de música da banda, como as banda Hava, Khorus, Dam Soter, Sétimo Selo, New Life. Os músicos do grupo freqüentemente são reconhecidos pela proficiência em seus instrumentos. Jean Carllos e Duca Tambasco estão freqüentemente presentes em revistas especializadas em instrumentos, e o guitarrista Juninho Afram já foi por vezes considerado um dos melhores guitarristas do Brasil, sendo comparado a Kiko Loureiro (guitarrista da banda Angra), Edu Ardanuy (guitarrista da banda Dr. Sin) e outros grandes guitarristas. Prêmios ________________________________________ Certificados ABPD Estas estatísticas foram compiladas do banco de dados online da ABPD. • Oficina Elektracustika G3 – Disco de Ouro (2008) • Além do que os Olhos Podem Ver – Disco de Ouro (2005) • Humanos – Disco de Ouro (2003) Grammy Latino • Indicação para Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa por Oficina Elektracustika G3 (2007) • Indicação para Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa por Além do que os Olhos Podem Ver (2005)
Troféu Talento
• Oficina G3 Depois da Guerra - Melhor Álbum Rock (2009) (Vencedor) • Oficina G3 - Melhor Banda (2009)(Vencedor) • Oficina G3 – Melhor Banda (2008) • Oficina Elektracustika G3 – Melhor Álbum Rock (2008) • Oficina G3 – Melhor Banda (2006) (Vencedor) • Além do que os Olhos Podem Ver – Melhor Álbum Rock (2006) (Vencedor) • Lugar Melhor – Melhor Videoclipe (2006) • Humanos – Melhor CD Pop ou Rock (2003) (Vencedor) • Oficina G3 – Melhor Grupo (2001) (Vencedor)
Rosa de Saron é uma banda Católica de rock formada dentro do movimento de Renovação Carismática Católica em 1988, na cidade de Campinas.
História
No final da década de 1980, o grupo inicialmente tocava durante as missas e no grupo de jovens na Comunidade católica Menino Jesus de Praga, no bairro Cambuí, em Campinas, São Paulo. Em meados dos anos 1990, os integrantes da banda Rosa de Saron decidiram usar o rock pesado para evangelizar e de certa forma alavancarem o circuito do rock católico. Nesta fase a banda era formada por Marcelo "Tchelão" Machado (vocal), Alessandro (bateria), Eduardo "Duzinho" Faro (guitarra), Alex Nozaki Mota (guitarra), Rogério "Cazuza" Feltrin (baixo) e Eduardo Bortolato (teclados).
Em 1994 foi gravado o primeiro álbum da banda, o Diante da Cruz. O disco possui nove faixas e é considerado o primeiro CD de Heavy Metal/Hard Rock católico do mundo[carece de fontes?], por isso este disco tornou-se um referencial no meio religioso. Suas letras falam de fatos presentes no cotidiano de muitos, como "Mentiras da Agulha" (sobre as drogas), "Latas Retorcidas" (que fala sobre os pegas e rachas de automóveis), "Diante da Cruz" e "Sangria" que, ainda hoje é tocada praticamente em todos os shows. Este disco despertou a atenção no meio católico e também no meio secular.
Este álbum foi lançado de forma independente em vinil e cassete em 1995. No ano de 1996, com a fundação da Codimuc, o trabalho foi relançado, agora em CD e distribuído de maneira mais ampla, dando muita força à banda. Iniciava-se então uma importante parceria entre a Codimuc e a Banda Rosa de Saron que permanece até os dias atuais.
Após este cd, Alex Nozaki deixara a banda, e Welington Greve (Grevão) assume a bateria no lugar do Alessandro. Em 1997 a banda lança o disco Angústia Suprema. Apesar de ser o segundo trabalho da banda foi o primeiro a ser gravado em um esquema 100% profissional, com bateria acústica e com a produção de Daniel Stiling, um dinamarquês especializado em som pesado e que além de produzir auxiliou também na criação de muitos arranjos. Esse trabalho trouxe novidades e principalmente qualidade em termos de áudio naquela época, além de contar com um belo trabalho gráfico. Possui dez faixas, entre as quais estão "Olhos Vermelhos", "Chance", "Século I", "Anjos das Ruas" (sobre as populações que vivem nas ruas das grandes cidades) e "Angústia Suprema". Há ainda a faixa "Carregue os Feridos", versão de uma música do Tourniquet.
Em 1998, a banda comemorou seus 10 anos de estrada. Um ponto marcante desta comemoração foi um show no Parque do Taquaral, em Campinas, onde também foi o primeiro festival de rock católico da história, além da presença da Banda Rosa de Saron, estiveram Eterna, L.O.V.E, Cristoatividade, etc.
Neste mesmo ano Eduardo Bortolato deixou a banda para iniciar um trabalho de dance music, o Heavens Dance. A partir de 1999 começam a ocorrer mudanças no som da banda, além do metal a banda passou a admitir outras vertentes do rock. Foi nesse ano que eles gravaram o primeiro single católico, o Olhando de Frente, que teve um pré-lançamento em um show da banda na Canção Nova, em Cachoeira Paulista, em 25 de junho de 1999. Este CD é raríssimo, pois foi lançado apenas em uma edição especial e rapidamente sua tiragem foi esgotada.
Pouco tempo depois Marcelo Machado deixa o Rosa de Saron para continuar seu trabalho com o The Flanders, pois já estava ficando difícil conciliar os compromissos com ambas além dos compromissos pessoais. Inicia-se assim um trabalho de seleção de um novo vocalista, esta árdua tarefa durou meses até que houvesse a escolha do Guilherme de Sá, atual vocalista da banda.
A banda ficou um bom tempo sem lançar um novo trabalho, pela fase de transição que ela passava e também pelo tempo que os seus integrantes dispunham. Já havia na banda difentes influências em relação ao último disco Angústia Suprema, que unidas às influências do Guilherme, resultou em um disco que narra um tempo de provação e reencontro, o Depois do Inverno, lançado em 2002. Este álbum contou com a presença de Paulo Faganello nos teclados, e conta com 12 faixas como "Tudo o que Não Soube Ver", "No Meu Coração", "Parusia", "Muitos Choram" e "Apenas Uma Canção de Amor". Este disco consagrou a banda no cenário católico, marcando a nova fase do Rosa de Saron.
Em 2005, a banda lança o Casa dos Espelhos, um outro disco de sucesso total e que garantiu a banda o topo de várias paradas de sucesso como "Obrigado por Estar Aqui" e "Dores do Silêncio". O lançamento do CD ocorreu no Hopi Hari e contou com a participação de vários nomes da música católica. O CD é um pouco mais pop que os anteriores, mas não deixou de lado a pegada rockeira.
Em 2006 era esperada a gravação do primeiro DVD da banda, e que provavelmente seria lançado no primeiro semestre de 2007. Este DVD seria lançado em formato acústico, e o projeto já estava em andamento. Mas devido a uma reestruturação em todas as áreas da Codimuc, o sonho teve que ser adiado, não cancelado. Como narrado mais à frente, a gravação viria realmente a acontecer em 2008, em comemoração aos 20 anos da banda.
Em fevereiro de 2007, a banda Rosa de Saron entrou em estúdio para gravar um CD acústico pela gravadora Codimuc. Com produção musical de Guilherme de Sá, direção de voz de Karla Fioravante e produção executiva de Eraldo Mattos, o CD conta a com participação especial da cantora Eliana Ribeiro, da Comunidade Canção Nova, na música Anjos das Ruas. Novamente a banda vem inovando o cenário de música católica brasileiro, lançando o primeiro álbum acústico. O CD conta apenas com uma música inédita, "Monte Inverno" e outras 13 regravações de grandes sucessos da banda.
Dia 16 de Abril de 2008, na cidade de Valinhos, interior de São Paulo, no Auditório da TV Século XXI, foi gravado o DVD "Rosa de Saron - Acústico e ao Vivo". O DVD conta com 19 faixas, entre versões acústicas de vários sucessos da banda (13 canções do CD "Acústico" regravadas ao vivo, e mas 3 que não estavam no CD de estúdio), uma versão do clássico "Te Louvo em Verdade", de Martin Valverde, e duas músicas inéditas: Rara Calma e Como eu te vejo. Participaram como convidados especiais: Eugênio Jorge (Mensagem Brasil), Aura Lyris (Beatrix), Demian Tiguez (ex-Ceremonya, atual Anjos de Resgate) e Rafael Almeida, cantor e ator da Rede Globo que é fã confesso da banda.
Em julho do mesmo ano, Rogério Feltrin, baixista e fundador da banda, publicou o livro Rock, Fé e Poesia, no qual conta a história dos 20 anos do Rosa de Saron e de cada música da banda.
Em janeiro de 2009, a Som Livre, gravadora pertencente às Organizações Globo, passou a distribuir o DVD "Acústico e ao Vivo" em parceria com a Codimuc, iniciando assim uma nova fase na carreira da banda, com expressiva divulgação no meio secular. Após a veiculação de comercial na TV, as músicas da banda passam rapidamente a alcançar os primeiros lugares em famosas rádios virtuais e vários sites de cifras e letras da internet.
Formação atual Guilherme de Sá (voz e violão) Eduardo Faro (guitarra) Rogério Feltrin (baixo) Welington "Grevão" (bateria)
Músico Convidado Gustavo Leite (teclados)
Ex-integrantes Marcelo Machado (Tchelão) (ex-vocalista) Alessandro (Sandão) (ex-baterista) Alex Nozaki Mota (ex-guitarrista) Eduardo Bortolato (ex-tecladista) Paulo Faganello (ex-tecladista)
Discografia 1995 - Diante da Cruz 1997 - Angústia Suprema 1999 - Olhando de Frente (Single) 2002 - Depois do Inverno 2005 - Casa dos Espelhos 2007 - Rosa de Saron Acústico 2008 - Acústico e ao Vivo (CD e DVD) Livro:2008 - "Rock, Fé e Poesia - 20 anos do Rosa de Saron narrados através de suas músicas"
Criada em 1993, a banda Iahweh participou de vários festivais e depois passou a acompanhar o grupo Cristoatividade, pioneiro do rock católico no Brasil. Em 1996, a banda gravou o primeiro trabalho, "Alfa e Ômega", lançado pela gravadora CODIMUC. Em 2000, o grupo parou com os shows e só retornou às atividades em 2001, com uma nova formação e já pensando na gravação de um novo CD. A banda Iahweh hoje é formada por Júlio César (vocal), Christian Campos (guitarra), Alessandro Bittencourt (baixo), Tiago Mattos (guitarra) e Elói Casagrande (bateria).
Você já conseguiu ver uma canção? Perceber formas e cores musicais? Como se, por um momento, seus olhos ouvissem e seus ouvidos enxergassem? Não? Então conheça a banda A. U. B., grupo paranaense que está lançando, pela gravadora CODIMUC, o seu trabalho de estreia, o CD A.U.B. – Anjos da Última Batalha.
Hardcore, New Metal, Vintage… Reunindo no mesmo trabalho diversas tendências, tanto musicais quanto estéticas, o performático grupo já está sacudindo o cenário da música cristã com uma dinâmica de palco cheia de atitude e personalidade e uma musicalidade toda particular.
Alexandre Aposan
Ele é um baterista prodígio. Iniciou sua busca pela arte de tocar aos 4 anos de idade, ainda quando as baquetas eram, provavelmente, mais longas que seu braço. Trilhou um caminho de dificuldades, comuns no meio musical, mas venceu. Prova disso é a já intensa agenda de apresentações, aulas e gravações a que tem se submetido. Aposan tem sido convidado para tocar com grandes personalidades da música gospel. Entre eles, registra-se o memorável show realizado no Ginásio da Portuguesa em 2002, acompanhando o cantor americano Alvim Slaughter. A apresentação de Alexandre gerou em Alvim e em seu tecladista, vindo dos EUA para acompanhá-lo, uma nítida expressão de satisfação enfatizada no final do Show quando Aposan fez um solo cheio de técnica e feeling. A experiência desse fantástico músico não para por ai.Desde os seus 18 anos de idade, tem estendido seu talento também aos estúdios de gravação fazendo participações em vários CD´S Tais como: Raiz Coral, Jeanne Mascarenhas, P.C . Baruk, Soul Dreans, Leonardo Gonçalves, David Fantazzine, Oséias de Paula, Shirley Carvalhais, APC16 e Oficina G3 entre outros. Alexandre já acompanhou vários cantores e músicos. Alem dos já mencionados em sua discografia, podemos citar alguns outros:
Artista do meio Gospel com quem Alexandre Aposan já gravou e trabalhou na estrada:
Paulo César Baruk:
Jeanne Mascarenhas:
Banda Salvador:
Cristina Mel:
Banda Soul Dreams:
Raiz Coral:
Leonardo Gonçalves:
Luciano Clau:
Oséias de Paula:
Gerson Rufino:
Anderson Baroni:
Natalia:
Shirley Carvalhaes:
Vanilda Bordieri:
Edison Coelho:
Maciel Martins:
Davi Fantazzine:
Mara Maravilha:
Valquíria de Oliveira:
Daniel e Samuel:
Noemi Nonato:
Carla Chimidell:
Adlan Cruz (pianista do Ron Kenoly)
Robson Nascimento:
Silveira:
Renan:
Raquel Miranda:
Rodrigo Gouveia:
Coral Ridush:
Coral Tabernáculo:
DJ Alpiste
Assíria Nascimento (esposa do Pelé) :
Banda Mil Louvores:
Apocalipse 16:
Coral Resgate:
Josué Liash ( Ex-Banda Rara):
Kelly Lopes:
Dany Grace ( Ex-Comunhão e Adoração):
Adhemar de Campos:
Asaph Borba:
Andre Pagannéli:
Marcelo Merlin:
Junior Jezrel (Ex-calouros Raul Gil):
Kleber Ferraz:
Cantor Norte-americano Alvin Slaugther:
Entre vários outros
Artistas do meio Não-Gospel os quais Alexandre Aposan já trabalhou:
Músicos com quem Alexandre Aposan teve o privilegio de trabalhar:
Robinho ( Baixista Sandy & Junior):
Serginho Carvalho ( Baixista Djavam):
J.J (Baixista Jorge Bem Jor):
Dudinha ( Baixista Grooveira e Paula Lima)
Carlinhos Noronha ( Baixista do Ney Mato Grosso)
Chico Willcox ( Baixista Bocato)
Fabio Aposan ( Baixista Paulo César Baruk):
Augusto (Ex-baixista Carlinhos Brown):
Thiago do Espirito Santo (Baixista Iamandú Costa):
Lau ( Baixista Estúdio):
Claudio Rocha ( Baixista Vencedores em Cristo):
Aldo Landi (Guitarra Solo):
Marcinho Eiras (Guit. Fautão)
Caio ( Guit. Estúdio):
Andre Guedes (Guit. Raul Gil):
Dennis Cristian ( Guit. Art-Popular)
Valmir Borges ( Guit. Alexandre Pires)
Marcelo Batista ( Guit. Estúdio)
Alexandre Mariano ( Guit. Paulo Cesar Baruk)
Tomati ( Guit. Jô Soares)
Bocato ( Tromb. Faustão)
Azeitona ( Tromb. Grooveira, Ex-Maurício Manieri)
Passarinho ( Ex-Tromb. Mauricio Manieri):
Samuca (Sassá) (Sax Daniel):
Márcio Néri ( Sax Bocato)
Vítor Alcântara ( Sax Black Rio)
Demétrios ( Tromb. Black Rio)
Rodrigo Bento ( Ex- Sax Jota Quest)
Seruto Cubano ( Ex-Trump. Jota Quest)
Faria (Tromb. Bocato Toca Funk)
Thiago Costa (Pianista Maria Rita)
Ari Ronald ( Pianista Inimigos do HP)
Danilo ( Pianista Paula Lima)
William Magalhães ( Pianista Black Rio):
Maita ( Pianista Grooveira e Simoninha):
Karan ( Pianista Fafá de Belém)
Dentre outros
Projetos Futuros
CD Solo com convidados DVD Oficina G3 Método para bateria
Alexandre Aposan foi finalista do concurso nacional de bateristas Batuka promovido pela grande baterista Vera Figueiredo.
Endorsements
Bateria Gretsch
Alexandre Aposan Ministra aulas e WorkShops em igreja, casas culturais, escolas de música e faculdades. Atualmente acompanha a banda Oficina G3, Banda que ele tem participação no CD Elektracustica que foi indicado ao Grammy Latino 2007, e no novo CD Depois da Guerra que será lançado em Outubro de 2008, Aposan acompanha a banda a 2 anos e já excursionou todos os Estados do Brasil e já fez uma grande tour pelos U.S.A com a banda, falando em tour internacionais registra-se tbm a tour pela áfrica do sul com o grupo Os travessos.
Gerson Lima Filho
Nascido em 12 de dezembro de 1982,Gerson Lima Filho teve seu primeiro contato com a bateria aos 8 anos.Aos 9 anos começou estudar na escola Musiart em Indaiatuba. Estudou com vários professores em sua cidade e em São Paulo com: Ricardo Confessiori (Shaaman), Ivan Busic (Dr. Sin), Christiano Rocha (Derico),Giba Favery (Luciana Mello), e Jayme Plandevall . È formado no IP&T (instituto de percussão e tecnologia) do EM&T (escola de música e tecnologia) em São Paulo.
Tocou 7 anos com banda de Heavy Metal chamada Vengeance, da qual tem o CD intitulado “Freedom Way”, que teve na época uma grande repercussão. Tocou também com a banda Zero Dezenove (Funk) e logo após com a banda Kzar (rock).
Atualmente trabalha com as bandas Murdok (rock 80,90), Decryss . Faz um trabalho instrumental com o trio Alien Groove , com o qual realiza workshops em toda região e lançou sua primeiro demo intitulado Non Sense.
Como freelancer trabalhou e gravou com as bandas e cantores :
Skive (Pop), Banda Lado B (Pop),Eject (Pop) Andréa Vannuci , Cris Macki (Pop),G5 (MPB), Kid Vinil, Toquinho (através do projeto guri), Silent Heaven (Heavy Metal pode ser conferido na coletânea da revista Valhalla), César Berton (Jazz,MPB), Tomahawk (Clássicos do Rock), Bernard (MPB), Cássia Eller Cover, além de trabalhar como musico de estúdio. ( Pal G Studio )
Participou como convidado do 2o. Festival da revista Modern Drummer realizado em 2004 e também no 1o Festival da revista Batera e Percussão em 2005.
Atualmente leciona particularmente para cerca de 60 alunos em seu estúdio.É conceituado como um dos melhores professores de Indaiatuba devido sua própria metodologia.
É endorser das baquetas CAUAF da qual tem seu modelo “signature” Gerson Lima Filho Double Effect. Esta baqueta possui 2 pontas afim de se economizar movimentos. (CD_ vídeo em anexo). Uma série de workshops já foi realizada demonstrando a técnica de utilização da baqueta desenvolvida por Gerson Lima Filho.
Tem o site www.gersontricks.cjb.net onde pode ser encontrado vídeos abordando Stick Tricks e Técnicas.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
WALTER LOPES
Walter Lopes é um baterista, compositor e produtor brasileiro, mais conhecido por ser um dos fundadores da banda “Oficina G3”. Foi membro dela desde o início até 2002, até a época do sétimo álbum do Oficina G3. Então saiu para fazer carreira solo. Atualmente, passou a fazer parte de uma banda chamada “Judas, o Outro”.
Nascido na África, lá viveu até os cinco anos de idade. Chegou no Brasil em 1977, mais precisamente em Foz do Iguaçu. Em 1985 com a realização do primeiro Rock in Rio, Aquiles descobriu a música e um ano depois já estava dublando o Ultraje a Rigor. Naquela época uma banda de baile chamada Tropical Band convidou o baterista para tocar numa recém inaugurada emissora de televisão na cidade. Assim começou a vida profissional de Aquiles Priester. A primeira banda que Aquiles participou com a sua “gigantesca” bateria foi a Stylo Livre em 1987. Naquela época tudo era muito novo, e o fato de serem a primeira banda de rock da cidade, abriu diversas portas e proporcionou chances que hoje em dia uma banda iniciante não teria. Participavam de diversos programas de TV e rádio e também revistas e jornais. Nessa época, um fato fundamental para o direcionamento musical do baterista foi ter escutado a música Caught Somewhere in Time do Iron Maiden numa rádio local e após isso, ter começado a conhecer toda a discografia dessa banda que seria uma grande influência por muitos e muitos anos. Aos 17 anos Aquiles transferiu sua residência para Porto Alegre. Começou a tocar com a banda Nômades de KZAK. Chegaram a fazer alguns shows, mas as diferenças musicais não demoraram para aparecer e logo em seguida ele deixou a banda.
Angra
Foi em setembro de 2000 que começaram os primeiros contatos com o Angra, pois Aquiles estava na Feira da Música em São Paulo e o Edu Ardanuy (Dr. Sin/Tritone) o apresentou para o Kiko Loureiro, que conversou um pouco com ele e percebeu que havia uma certa afinidade para trabalharem juntos. Como a turnê do Paul Di'Anno tinha sido cancelada devido a problemas com o visto dele naquele país, o Kiko o convidou para fazer um teste. Mas Aquiles tinha um problema grave - sua bateria ainda estava em Porto Alegre devido a alguns compromissos do Hangar e em hipótese alguma ele aceitava fazer o teste em uma bateria que não fosse a dele. O Hangar tinha agendado um show em novembro novamente no Black Jack em São Paulo e Aquiles disse para o Kiko que após o show ele poderia fazer o teste. Kiko e Rafael falaram que já estavam testando outros bateristas e que se achassem algum baterista interessante Aquiles perderia a chance. Foi quando Aquiles respondeu: - “Faça o teste com quem vocês quiserem, mas não decidam nada antes de me ver tocando”. Mais tarde Kiko e Rafael reconheceram que essa confiança e segurança que Aquiles tinha passado foram decisivas para que eles esperassem para vê-lo tocando ao vivo. No dia do show lá estavam eles e Aquiles super nervoso, pois sabia que o seu teste dependia da sua atuação naquela noite, e para piorar ainda mais, o bar estava meio vazio e isso facilitava para que Kiko e Rafael prestarem mais atenção ainda. Logo após o show conversaram rapidamente, pois todas a pessoas que estavam no bar já tinham notado a presença deles. O seu teste foi fazer o arranjo de uma música nova e a escolhida foi Running Alone. Ficaram mais alguns dias arranjando outras músicas e recebeu informalmente o convite para ser o novo baterista do Angra, aquela banda que o inspirou a montar o Hangar. No ano de 2002, foi eleito o melhor baterista de Heavy Metal pelas principais revistas especializadas no Brasil. No Japão, pela revista Burrn! Magazine ficou em 15° lugar no ranking dos 30 melhores bateristas. Desde então tem se dedicado à banda Angra e aos workshops de bateria, que resultou ao lançamento em 2004 de seu workshop em DVD.
DAVE WECKL
DAVE WECKL NASCEU EM 8 DE JANEIRO DE 1960 NA CIDADE DE ST. LOUIS MISSOURI, SUA MÃE ADORAVA MÚSICA E SEU PAI TEVE O PIANO COMO UM HOBBY. DAVE COMEÇOU A TOCAR TAMBORES EM TORNO DE 8 ANOS DE IDADE, E POR MAIS DE 20 ANOS, DAVE WECKL TEM DESENVOLVIDO E MANTIDO UMA REPUTAÇÃO ENTRE OS FÃS E AMIGOS. PARA ISSO, ELE TEM RECEBIDO INÚMERAS ACCOLADES E HONRARIAS; MODERN DRUMMER INDUCTED DAVE EM SEU HALL OF FAME E NOMEADO "UM DOS 25 MELHORES BATERISTAS DE TODOS OS TEMPOS." DURANTE A SUA ESCOLA SECUNDÁRIA ELE RECEBEU MUITOS PRÉMIOS DO NAJE (NATIONAL ASSOCIATION OF JAZZ EDUCADORES). ÀS 16 ANOS, DAVE WECKL COMEÇOU A TRABALHAR PROFISSIONALMENTE COM GRUPOS LOCAIS POP E JAZZ. EM 1979, ELE MUDOU-SE PARA A COSTA LESTE PARA ESTUDAR MÚSICA NA UNIVERSIDADE DE BRIDGEPORT EM CONNECTICUT. COM APENAS 19 ANOS DE IDADE, DAVE ESTAVA SENDO RECONHECIDO. COMO UM ARTISTA SOLO, EM 1998, DAVE WECKL TEVE O OBJETIVO DE FORMAR UMA TURNÊ MUNDIAL-BAND. O DAVE WECKL BAND FOI LIBERTADO CINCO ESTÚDIO REGISTRO, INCLUINDO: RITMO OF A SOUL, SYNERGY, PASSAGEM, MOVIMENTO PERPÉTUO, E MULTIPLICIDADE. A BANDA TAMBÉM LANÇOU O SEU ÁLBUM AO VIVO, LIVE E ALGUNS VÍDEOS INSTRUCIONAIS E DWB INTITULADO O ZONE. O DAVE WECKL BAND MANTÉM DAVE MUITO OCUPADO. DAVE REGULARMENTE JUNTA GUITARRISTA COMO MIKE STERN, ENTRE OUTROS. MANTÉM - SE OCUPADO COM SESSÃO DE PRODUÇÃO E TRABALHO EM SUA CASA ESTÚDIO EM LOS ANGELES. ELE TAMBÉM ACEITA UM NÚMERO LIMITADO DE ALUNOS PRIVADO E OFERECE CURSOS ATRAVÉS DA ESCOLA VIRTUAL DRUMMER.
Nesse video um belo solo desse mestre!
Tony Royster Jr.
Começando a tocar com 3 anos de idade, seu talento prodigioso o ajudou a obter uma proficiência nos estilos de Jazz, Rock, Música Latina e Funk logo cedo. Ele já teve a oportunidade de compartilhar o palco com alguns notáveis bateristas como Dennis Chambers, Steve Smith e Sheila E. e ganhou numerosos concursos mundiais de bateria em eventos como o "Montreal Drum Festival" e o " Florida's Drum Expo".
Neste video tocando com o grande Dennis Chambers
Chad Smith
Chad Smith nasceu no dia 25/10/1962 em St. Paul, Minnesota – USA. Tem quatro filhos: Mannon, Ava e Justin de seu primeiro casamento, e o Cole, de seu casamento com a Nancy Mack. É o baterista da banda californiana Red Hot Chili Peppers desde 1989 até atualmente.
Vida inicial
Segundo uma entrevista com Dave Navarro e Chad (de 1997), todos na sua família são “gênios musicais”. Ora, Chad começou a tocar bateria bem cedo. Ele tinha mais ou menos 8 anos quando teve sua primeira lição.Uma das suas primeiras experiências musicais foi um LP com uma música instrumental chamada “I’m a grubworm”. Chad e seu irmão costumavam ouvi-lo com o som na velocidade máxima, e lá pelo meio da música uma voz engraçada dizia: “I’m a grubworm”. Eles escutavam essa parte várias vezes e riam, histericamente, por horas.
Começo de Carreira
Desde o início dos anos oitenta, quando se graduou na escola, Chad passou a integrar diversas bandas do estado, como Tilt, Tyrant, Terence e E-Trian além de Toby Reed, com a qual gravou discos e saiu em turnê como ato de suporte para a banda Kansas, e tendo, durante todo esse tempo variados tipos de emprego paralelos de meio expediente para prover a garantia de seu sustento.
Beirando os trinta anos, Chad se muda para Los Angeles, onde seu irmão Brad morava, e lá tenta se firmar na vida até que, num anuncio de jornal, descobriu uma audição para o novo posto de baterista dos Red Hot Chili Peppers, onde por fim, Chad entrou na banda (em 1989). Muitos foram testados, mas só Chad conseguiu se encaixar perfeitamente : último baterista do teste, encantou o bando, que o achou maluco e até disse que “este gaijo devia comer bateria de manhã”. Segundo Flea foi o melhor e mais barulhento baterista que ele havia visto.Teve como principais influências musicais John Bonham, Keith Moon e Mitch Mitchell.
Projetos Parelelos
Além do trabalho com os Red Hot Chili Peppers, Chad vem se destacando com participação em álbuns do cantor e baixista Glenn Hughes. O projeto que mais o empolga é a colaboração com Glenn Hughes, antigo baixista do Deep Purple e vocalista do Black Sabbath. Chad Smith tocou nos quatro álbuns anteriores do músico e recentemente foi lançado o novo cd “First Underground Nuclear Kitchen” em 2008,no qual participou do novo clipe do Gleen, “Love Communion”. Chad também deve acompanhar Glenn em alguns shows.
Chad Smith também tem projetos com Sammy Hagar, Joe Satriani e Michael Anthony com a superbanda Chickenfoot. Em entrevista à The Pulse of Radio, o baterista falou sobre o projeto e afirmou que as músicas são bastante influênciadas pela banda Led Zeppelin. Entretanto, surgiu o “Chad Smith’s Bombastic Meatbats”, no qual o álbum do cd do projeto se chamará “Meet the Meatbats” e deve sair nas lojas em janeiro de 2009. Chad fez alguns shows durante o ano de 2008 com os “The Bombastic Meatbats”.
Seu interesse pela música começou muito cedo, assim como sua paixão pelos Beatles. Também é fã do grupo Kiss. O fato de seu pai ter sido um DJ foi um dos fatores decisivos para seu ingresso no mundo na música.
É auto-didata no seu instrumento, mas também teve aulas de teoria musical no colégio. Nessa época ele tocou em bandas como Intruder, Rising Power e Inner Sanctum. Logo garantiu uma bolsa na famosa escola de música Berklee, situada em Boston.
Com cerca de dezoito anos John Myung e John Petrucci conheceram-no e formaram a banda Majesty, que mais tarde mudaria de nome, dando origem ao Dream Theater, uma das maiores bandas de rock progressivo da atualidade.
Mike, ao longo dos últimos anos, vem ganhando inúmeros prémios como melhor baterista do mundo por revistas especializadas.
Em 2002, lançou o DVD Liquid Drum Theater, uma vídeo aula para bateristas não iniciantes. O vídeo obteve grande sucesso de crítica.
Mike é casado com Marlene (ele a conheceu quando a banda Meanstreak, em que Marlene e Rena Petrucci, esposa de John, tocavam juntas, abriu alguns shows do Dream Theater). Ele já é pai de dois filhos, uma menina chamada Melody Ruthandrea e um menino Max John. Seus hobbies são além de assistir seriados de tv e desenhos, cuidar de seu cão e de seu gato.